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Folclore é uma sabedoria popular cultivada por seu povo, que passa de geração para geração, através das tradições verbais, onde os mais velhos passam para os mais novos através de contos, costumes, provérbios, músicas e assim por diante. Desta forma, podemos cultuar e cultivar nossas origens recebendo, honrando e repassando a herança de nossos ancestrais por anos a fio.
A escola também exerce um papel muito importante nesta propagação da cultura popular, pois aborda com um olhar muito peculiar e cauteloso, trazendo para seus alunos a riqueza e o respeito do velho, do antigo com o cuidado e o amor das tradições e das origens de um povo.
Venha e delicie-se na apreciação!
Sabe que o Curupira é amigo do saci? E ele também é guardião da floresta. Eu gostei muito dessa brincadeira de fazer o Curupira. - Vicente
Você sabia que no semeador tem um Saci? - Sophie
A Iara é uma índia guerreira, não uma sereia. Ela protege os mares. - Levi
No Semeador trazemos para nossas crianças, o Folclore, como algo muito rico, lúdico e encantador. Através dos dias a escola vai se enchendo de magia e todos que habitam esse espaço vão se deixando envolver pelo encantamento dessa cultura, que chega para nós através de lendas, manifestações artísticas, costumes, mitos, danças, brincadeiras, cantigas de rodas, histórias e parlendas. Entendemos estes movimentos, como forma de preservar a produção cultural e ampliar o olhar das crianças para as riquezas no nosso país. Quando nos abrimos para conhecer outras formas de fazer, de ser, de estar e de conviver nos tornamos seres melhores, capazes de valorizar nossos costumes e ainda de respeitar o diferente, assim, incluímos o todo, reconhecemos e valorizamos.
Esse Boitatá vai ficar furioso. - Francisco
Boitata
Este ano não conseguimos trabalhar o folclore como de costume aqui no Semeador, sentindo o vento do Saci balançando as nossas árvores, o Curupira deixando pegadas no nosso quintal, nem comendo a famosa sopa da Cuca no inverno. Mas como sabemos, muitas vezes para se ganhar algo novo precisamos soltar o velho e no final nos damos conta de que não perdemos nada, e sim agregamos mais conhecimento, mais olhares, mais fazeres, mais dedicação e amor em nossas práticas, trazendo para junto de nós as nossas famílias. Por tanto esse ano, estamos fazendo algo bem diferente, nunca experimentado antes, uma galeria virtual do nosso Folclore com a participação, da escola, das crianças e dos pais.
Durante a atividade ele disse “vem desenhar, mãe! - Otto
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