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Quem disse que professor não brinca? Descubra por que brincar transforma a educação

  • Foto do escritor: Escola Semeador
    Escola Semeador
  • 4 de jul.
  • 2 min de leitura

Quando foi que decidimos que brincar era coisa apenas de criança? Quem ousou dizer que o professor deve apenas ensinar, sério, imóvel, atrás da mesa?


Aqui, acreditamos no poder transformador do brincar — e, ouso dizer, no direito sagrado do educador de se divertir também.


O professor que brinca não está “perdendo tempo”. Muito pelo contrário! Ele está construindo pontes invisíveis, criando memórias afetivas e alimentando a curiosidade genuína que faz toda a diferença no processo de aprendizagem.



Professora brincando em carrinho de rolimã

Brincar é um convite ao encontro


Ao brincar, o professor se aproxima das crianças de um jeito quase mágico. A relação deixa de ser unilateral — não é mais “eu ensino, você aprende”. Passa a ser um convite coletivo: “vamos descobrir o mundo juntos?”.


Esse educador que se joga na brincadeira, que topa entrar no universo do faz de conta, das construções, das corridas no pátio, conquista algo precioso: a confiança verdadeira. E a confiança, meus amigos, é o solo fértil onde germinam os aprendizados mais sólidos.



Aprender brincando: ciência ou poesia?


Há quem ache que brincar é apenas lazer, uma pausa despretensiosa. Mas, na verdade, brincar é a forma mais sofisticada de aprender. Diversos estudos em neurociência mostram que o cérebro aprende melhor quando está envolvido emocionalmente, quando sente prazer, quando experimenta.


E se a ciência comprova, a poesia também confirma:


a infância é poesia em movimento. E o professor que brinca com as crianças não apenas ensina — ele vive a poesia junto com elas.




O educador como eterno aprendiz


O professor que brinca se permite errar, rir de si mesmo, criar novas formas de ensinar. Ele volta a ser aprendiz, lembrando que a educação é uma estrada sem fim. Cada jogo, cada história inventada, cada castelo de areia é uma chance de se reinventar.


Além disso, ao brincar, o educador desenvolve empatia, criatividade e resiliência — competências valiosíssimas no mundo atual.



Afinal, quem disse que professor não brinca?


Talvez alguém que esqueceu como é bom explorar, imaginar e se encantar com o simples. Aqui, nós dizemos: o professor que brinca é o professor que inspira. Ele não apenas transmite conteúdo — ele planta sonhos, cultiva a curiosidade e fortalece laços.

Brincar não é perder tempo, é ganhar vida. É tornar cada dia na escola uma pequena aventura.


💛✨ Então, caro educador, permita-se brincar. Entre na roda, invente histórias, construa mundos. Porque, no fundo, toda criança precisa de um adulto que também saiba brincar — e todo adulto carrega dentro de si uma criança que pede para sair.

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